Durante o depoimento, o advogado de acusação do caso que está sendo julgado na Comarca do Fórum de Caçador, Juliano Ribeiro Gomes contestou a tese da defesa de que os laudos do IGP estariam errados. Para a acusação, a teoria não tem fundamento.
O advogado disse ainda que as vítimas estavam usando cinto no momento do acidente e que, caso contrário, elas teriam sido projetadas do veículo. A defesa salienta que o réu se contradiz, primeiro dizendo de lembrar somente da colisão e depois afirmar que estava ciente de seus atos. Ainda segundo a defesa, Frozza diz ter visto um terceiro carro apenas para se livrar da culpa.
Ele enalteceu que as vítimas eram trabalhadoras e que, nem mesmo no casamento, teve bebidas alcoólicas e que fica nítido que o réu foi o responsável pelas mortes, pois já havia cometido infrações, o que não foi o suficiente para o aprendizado.