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Seis meses depois, e IGP, em Florianópolis, ainda não entregou o DNA do caso Nadir Bilous

A Divisão de Investigações Criminais de Caçador, DIC, está há seis meses aguardando o resultado de DNA, para dar sequência no trabalho investigativo da morte de Nadir Bilous, ocorrido em março. O corpo dela foi encontrado cerca de 10 dias após o desaparecimento, dentro de um tubo, na Linha Caixa d’Água.

No carro do principal suspeito do assassinato, foram encontradas mechas de cabelo e manchas de sangue. Este material foi encaminhado para o Instituto Geral de Perícia, em Florianópolis, para confrontamento genético.

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Na época do desaparecimento, o suspeito chegou a ser preso por ocultação de cadáver, mas o Poder Judiciário revogou a prisão. No carro dele foram encontradas evidências de que Nadir teria sido transportada no porta-malas, mas as provas ainda não eram suficientes para manutenção da prisão.

A polícia aguarda o resultado do DNA para dar sequência no caso e fazer as diligências necessárias.

Relembre o caso

Corpo de Nadir é encontrado dentro de um tubo e amarrado em uma árvore, nas proximidades da Epagri

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