O promotor João Paulo de Andrade, durante a fase dos debates pediu aos jurados pela condenação de Fábio da Silva, o Fábio Picadinho. Ainda durante o debate, ele lamentou não haver pena de morte no Brasil.
“Digo isso duas vezes em uma semana, pois não acredito em ressocialização de seres humanos como ele”, disse.
O representante do Ministério Público explicou aos jurados a denúncia contra o réu, que é homicídio triplamente qualificado por meio de esquartejamento.
No dia do crime, Lucas foi asfixiado e levava socos na cabeça. A vítima se debatia até morrer. Na sequência pegou o corpo, tira do carro tira a roupa, o deixando só de cueca e depois vai para casa.
Na noite seguinte ao crime, foi ao local onde esquartejou o corpo e enterrou em uma cova rasa.
O promotor também mostrou imagens do corpo quando foi encontrado e apresentou todo o trabalho pericial.
Durante o debate da acusação, o réu apresentou nervosismo e acompanhou tudo atentamente.