De acordo com o delegado Fernando Guzzi, da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Caçador, o inquérito corre em sigilo, porém adianta que existem linhas concretas de investigação. “Foram identificados e mapeados os relacionamentos das vítimas, com a reconstrução de seus passos até o momento do crime. Por meio de diferentes métodos de investigação, a Polícia Civil levantou hipóteses da motivação do crime, o que auxiliará na apuração da autoria.”
Os aparelhos celulares das vítimas foram localizados, bastante danificados. Através de trabalho minucioso dos agentes da DIC e dos peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP), estão sendo recuperados dados e conversas do aparelho celular, com os quais será possível identificar as pessoas com quem as vítimas conversaram antes do crime e possível local ajustado para um encontro. A perícia deve ser finalizada nos próximos dias.
Com essas informações, adverte o delegado, poderá ser confirmado se as vítimas realmente estavam espontaneamente no local da execução, conforme sugere a cena do crime.