Cientistas do mundo todo estão trabalhando em diversas frentes para “aposentar” a insulina e as medições de glicemia com picadas, o que aumentaria o bem-estar das 18 milhões de pessoas que sofrem com diabete somente no Brasil . O número que cresceu 62% só na última década. Um trabalho pioneiro do Brasil, que entra em nova fase, já deixa pacientes sem a medicação há mais de dez anos.
Cerca de 90% dos casos são de diabete do tipo 2, que ocorre por resistência à ação da insulina e tem a obesidade entre as principais causas. Os casos restantes são de diabete tipo 1, uma doença autoimune que leva o sistema imunológico a atacar o pâncreas do paciente, destruindo as células beta, que produzem insulina. Agora novas pesquisas envolvem terapia com células-tronco, implante de células pancreáticas artificiais, bombas eletrônicas de insulina, aplicação por via oral ou nasal e monitoramento da glicemia por escaneamento.