Vítima era natural da Bahia; suspeito de matar mulher trans disse em relato à polícia que temia exposição por ser um “homem de família”
De acordo com as investigações, o pastor teria contratado os serviços de Luane e, ao descobrir que ela era uma mulher trans, teria se recusado a pagar. Após uma discussão, o crime teria sido cometido. O suspeito alega legítima defesa, afirmando que a vítima o teria ameaçado com uma arma de choque. No entanto, testemunhas e outros elementos da investigação apontam para a possibilidade de feminicídio.
A Polícia Civil investiga o caso e aguarda o resultado do laudo pericial para confirmar a causa da morte. O pastor, que não teve sua identidade revelada, permanece preso à disposição da Justiça.