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O fim das placas de 60 km/h

60 km/h
Secretário Valdir Cobalchini garantiu que, a partir desta semana, as placas limitadoras de velocidade de 60 km/h serão retiradas das rodovias catarinenses. Devem ficar apenas as de 80 e 90 km/h e as com indicação de menor velocidade, mas em trechos perigosos, diferente do que acontece hoje.

60 km/h 1
A questão é simples: a Polícia Rodoviária multa de acordo com estas placas e, em algumas rodovias, por mais de 50 km as únicas limitações são de 60 km/h, ou seja: mesmo sendo em uma reta, o motorista teria que andar nesta velocidade. Com a mudança, Cobalchini quer evitar algumas dores de cabeça para o Governo, acabando com uma parte das multas aplicadas nos motoristas.

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Saúde
Secretário de Saúde, Dalmo de Oliveira, estará em Caçador nos próximos dias. Vem resolver a questão do Maicé, que busca atendimentos de alta complexidade em ortopedia. A garantia foi de Cobalchini.

Saúde 1
A ideia do caçadorense é colocar especialidades nos mais diversos hospitais da região, facilitando o atendimento de uma parcela muito maior da comunidade. Aliás, Cobalchini deu a sua palavra de que vai buscar a solução para esta situação.

9 eixos
Presidente da ACIC, Henrique Basso, estava radiante, ao final da reunião com Cobalchini na manhã deste sábado. Faz muito tempo que ele luta para que os caminhões maiores, com 9 eixos, possam circular nas rodovias estaduais. Hoje, a legislação não permite, mas, após a conversa deste sábado, uma comissão será criada para apresentar a proposta ao Governo do Estado.

Manhã
Uma coisa é certa: não apenas jornalistas detestam reunião de manhã, ainda mais em um sábado. Empresários presentes na ACIC também não gostaram muito do horário, mas entenderam a necessidade.

Mas, pelo que ficou definido, não vai ser apenas esta reunião no sábado pela manhã com Cobalchini. Ele solicitou para que, em vez de uma comitiva ir a Florianópolis para se reunir no seu gabinete, para que o encontro seja feito aqui, longe do rolo de agenda lotada da capital. Provavelmente, esta próxima reunião seja em um sábado, pela manhã.

Trocadilho
Henrique Basso usou um trocadilho muito interessante para justificar o atendimento de um dos vários pleitos da ACIC de cada vez. “Temos um maço de vime na mão. Não adianta querer quebrar tudo de uma vez só, tem que pegar uma varinha de cada vez e ir quebrando. Só assim, se termina o maço inteiro”. Sábias palavras, presidente.

Homenagem
O glorioso Osvaldo Olienik, fundador do MDB e do PMDB em Caçador, foi homenageado na noite desta segunda-feira, 22, em Florianópolis, por conta do aniversário de 47 anos do partido. A indicação foi de Cobalchini.

Faixa elevada
Moradores da Moacir Sampaio querem uma nova faixa elevada na rua, mas agora bem mais acima da que foi instalada há uns 2 meses. Os veículos continuam fazendo da rua uma pista de corrida e está complicado, inclusive, para sair das garagens.

SDR é do PSDB
Como acontece toda a semana, mais uma vez muda o nome do próximo postulante à Secretaria de Desenvolvimento Regional de Caçador. Agora, volta a ser do PSDB, depois de as fontes do Além terem informado que estaria quase na mão do PSD, com Sirley Ceccatto. O detalhe é que, pelo que parece, dois nomes tucanos estão bem cotados, mas o principal nem tinha surgido nas casas de apostas caçadorenses.

Jornalismo econômico
O reitor da Uniarp e presidente da Associação Caçadorense de Imprensa (ACIJO), Prof. Pós-Dr. Adelcio Machado dos Santos, sempre se dedicou ao Jornalismo Cultural, abordando a temática educacional e artística, a par do Jornalismo Turístico.

Contudo, recentemente, resolveu expandir seus horizontes, lançando uma série de artigos acerca de Jornalismo Econômico. O início consiste no artigo “Economia no mundo globalizado”, texto introdutório ao tema.

Adelcio declara que recebeu pedidos para se dedicar à especialidade, bem como reputa que as questões econômicas estão subjacentes a todos os temas. Para ele, não se pode desconsiderar a influência da infraestrutura de uma sociedade sobre as suas elaborações superestruturais.

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Na pauta figuram questões como a globalização, energia e arbitragem, que mereceram análises específicas, a lado da natureza e funcionamento dos blocos econômicos.

Para o pesquisador, a energia se constituí no sangue não apenas do desenvolvimento econômico, mas também do social, visto que a qualidade de vida demanda este recurso.

Adelcio aproveita o ensejo para agradecer as manifestações que recebe de seus leitores. “Sem duvida – explica-, as leitoras e leitores, sobretudo graças aos recursos digitais, desempenham papel fundamental ao redator, observando de outros ângulos e aprimorando as conclusões. Esta interatividade é muito salutar.”

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