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Necropsia não constata fratura causada por cobra em menino que morreu afogado

A necropsia do corpo do menino Guilherme da Silva de Andrade, de 12 anos, foi finalizado pelo Instituto Geral de Perícias e não confirmou fraturas causadas por uma cobra. A causa da morte foi por afogamento. Não foram constatadas também mordidas ou fraturas.

A informação é do perito criminal Ricardo Telló Durks, coordenador da 4ª Coordenadoria Regional de Perícias, sediada em Passo Fundo. Familiares do menino não aceitaram o novo laudo.

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Um laudo inicial apontando para fraturas havia sido feito por peritos do IGP no local do acidente. Guilherme teria sido atacado na tarde do domingo, dia 31, por uma cobra de grande porte enquanto se banhava no rio Teixeira, interior de Ipiranga do Sul, no Rio Grande do Sul, acompanhado do irmão mais velho, de 15 anos, que também foi arrastado.

O padrasto do menino, João Artêmio, disse que assim que chegou com o genro no rio presenciaram a cobra se enrolando no garoto e afundando.

O Corpo de Bombeiros e integrantes da PATRAM continuam as buscas na região a fim de localizar a suposta serpente. Pela devida precaução que se exige, orienta-se que as pessoas não transitem nas imediações do rio até que o fato seja devidamente esclarecido, por grave risco à vida que esse tipo de animal pode causar.

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