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Mulher de piloto do submarino é parente de casal retratado no filme Titanic

O piloto e proprietário da empresa OceanGate, responsável pelo submarino que desapareceu com cinco pessoas no Oceano Atlântico, tem vínculos pessoais com o Titanic, navio naufragado que era o destino da expedição. Segundo a imprensa norte-americana, Wendy Rush, esposa de Stockton Rush, é descendente de dois famosos passageiros da primeira classe que morreram quando o transatlântico afundou em 1912.

De acordo com registros obtidos pelo The New York Times, Wendy é tataraneta do magnata Isidor Straus e sua esposa, Ida, duas das pessoas mais ricas a bordo do Titanic em sua primeira viagem. Straus, nascido em 1845, era coproprietário da famosa loja de departamentos Macy’s.

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Segundo relatos de familiares, o empresário se recusou a escapar em um bote antes que todas as mulheres e crianças fugissem do transatlântico, que estava afundando. Ida, por sua vez, decidiu ficar com o marido. Os dois foram vistos de braços dados do convés quando o navio afundou.

A história de amor trágica do casal foi retratada no filme Titanic, obra de James Cameron, lançada em 1997. A história de amor trágica do casal foi retratada no filme Titanic, obra de James Cameron, lançada em 1997, que conquistou o mundo com a história dos personagens Jack (Leonardo di Caprio) e Rose (Kate Winslet). Os dois são homenageados pelo casal de idosos que aparecem no final do filme.

Submersível da OceanGate

O piloto desaparecido e a esposa se casaram em 1986, de acordo com o anúncio de casamento. Nas redes sociais, ela compartilha ter participado de três viagens a bordo do subermsível Titan com destino aos destroços do Titanic, nos últimos dois anos. Wendy também atua como diretora de comunicações da empresa.

O veículo submersível mergulhou na manhã de domingo (18/6), e perdeu o sinal cerca de 1 hora e 45 minutos depois de submergir. Desde então, forças de segurança se mobilizam para tentar encontrar o dispositivo aquático, na esperança de resgatar os cinco tripulantes com vida.

Nesta quinta (22), a guarda costeira norte-americana afirmou que novos ruidos subaquáticos foram ouvidos na localização estimada, no entanto, o período previsto para a duração do oxigênio está perto de acabar.

Segundo a Guarda Costeira norte-americana, a aeronave Aurora, do Canadá, captou os ruídos a cada 30 minutos na terça-feira (20/6) e a cada quatro horas na quarta-feira (21/6). O Aurora tem a capacidade de pesquisar abaixo da superfície da água lançando boias com sonar, que transmitem sinais de volta.

Os esforços de busca aumentaram principalmente porque o suprimento de oxigênio era de, no máximo, 96 horas. Isso significa que os passageiros devem ficar sem ar entre 8h e 9h (horário de Brasília), de acordo com informações das autoridades a diversos meios de comunicação.

Com informações Metrópoles

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