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Filho de Bolsonaro chama de “ativismo judicial” decisão sobre nomeação de Filipe Mello

Em vídeo, filho de Bolsonaro prestou apoio a Filipe Mello, e fez críticas ao juiz, o associando a ligações com o PSOL, autor do pedido liminar no Judiciário catarinense

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho 02, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), considerou como “ativismo jurídico”, a decisão do desembargador substituto João Marcos Buch, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Na quinta-feira (04), o magistrado determinou que o governador Jorginho Mello (PL) se abstenha de nomear o filho, Filipe Mello, como secretário da Casa Civil.

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Em vídeo, Eduardo Bolsonaro prestou apoio a Filipe Mello, e fez críticas ao juiz, o associando a ligações com o PSOL, autor do pedido liminar no Judiciário catarinense.

“O ativismo judicial é um dos principais problemas que nós temos no Brasil. Vocês viram o quanto que a presidente do Jair Bolsonaro com boas ideias e boas intenções foi travada muito por conta do Supremo Tribunal Federal”, disse.

“Mas isso não fica só na esfera de tribunais superiores. Isso vai para os tribunais estaduais, federais e até mesmo pra juízes de primeira instância. Muitas das vezes juízes que são identificados com a esquerda e por vezes também não tem a menor vergonha de fazer um ativismo judicial”, disse Eduardo Bolsonaro.

“Eu estou falando agora especificamente do caso do juiz catarinense que deu uma ordem para impedir que o governador Jorginho Melo nomeie o seu filho o advogado Felipe como secretário da Casa Civil. Foi movida pelo PSOL. A partir daí você já pode desconfiar totalmente das boas intenções de procedimento judicial”.

Com informações ND Mais 

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