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Choradeira da vice-prefeita sinaliza para rompimento pessoal com a Administração?

Choradeira

A choradeira da vice-prefeita Luciane Pereira na Câmara Municipal de Caçador na sessão desta segunda-feira, 1º, pode ter sinalizado para um possível rompimento pessoal com a administração de Beto Comazzetto, do PMDB.

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O prefeito, que não esteve presente por compromissos agendados anteriormente, encaminhou ofício informando que irá ao Legislativo no dia 15 de fevereiro para fazer a exposição de todas as ações do ano de 2015 e o planejamento para 2016.

Mas, a vice-prefeita fez uma choradeira, dizendo que não foi valorizada e que não sabe o que acontece dentro do Executivo. Parece, lógico, um pouco tarde para o chororô porque chegamos agora ao último ano de administração, na qual o PT, partido da vice, participou ativamente, com secretarias e, inclusive, o líder do Governo da Câmara.

Neste caso, não custa perguntar: se temos uma vice-prefeita que disse que não sabe de nada, pra quê ela estar no cargo então? Aliás, com o salário pomposo que ela recebe mensalmente, além das servidoras que atuam em seu gabinete, o mínimo que Luciane poderia fazer era estar bem por dentro das ações da Administração. Se não o faz é porque não quer, óbvio, para tentar se fazer de vítima.

Por outro lado, a choradeira da vice é a visão do PT? A sinalização de rompimento com a Administração será amparada pelo partido que ocupa algumas importantes secretarias e cargos de segundo escalão no Governo?

Com o discurso desta segunda-feira, onde Luciane nada mais fez do que reclamar (da vida, do prefeito, dos secretários, dos vereadores do seu partido, de não saber nada e mais uma penca de coisas), ela se colocou certamente na condição de não ser mais Governo.

Talvez agora dê para entender porque ela quase nunca é escolhida para representar a Administração em eventos públicos.

Bombeiros Militares

Vereadores Carlão e Alencar repudiaram nota encaminhada pelos Bombeiros Militares que minimiza lei aprovada no final do ano passado na Câmara de Caçador. Nas suas explicações, afirmaram que o empresário ou condôminos caçadorenses podem sim, optar entre a vistoria dos Militares ou Voluntários. Nesta guerra de egos firmada pelos Militares e, agora  esclarecida a situação, quem sai em vantagem perante a comunidade são os Voluntários.

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