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Chileno suspeito de participar de assalto a banco com reféns em Timbó Grande é preso em SP

Conforme a Polícia Civil de Santa Catarina, o Chileno estava foragido há 10 anos.

Um chileno, suspeito de participar do assalto a uma agência bancária em Timbó Grande, foi preso na quinta-feira (19) em São Paulo. Conforme a Polícia Civil de Santa Catarina, ele estava foragido há 10 anos.

Conforme informações, o homem era integrante de uma quadrilha investigada por assalto a bancos e de uma empresa de valores. Além de Santa Catarina, o grupo também agia no Paraná e em São Paulo. As ações, batizadas pela polícia de “novo cangaço”, envolviam o uso de armas de alto calibre e reféns.

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O suspeito foi encontrado nesta quinta-feira em uma operação feita pelo serviço de inteligência do Departamento de Polícia Judiciária do Interior 7 (Deinter-7) de Sorocaba e a Delegacia de Roubos e Antissequestro da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Santa Catarina.

A prisão ocorreu na Vila Gomes, zona norte da cidade paulista. O chileno foi levado até o 2º DP, onde está a disposição da Justiça.

Além do mandado de prisão preventiva pelo roubo da agência bancária em Timbó Grande, que ocorreu em junho deste ano, o Chileno também tinha quatro mandados de prisão em aberto expedidos pela Justiça do Paraná.

Relembre o caso

O assalto ocorreu em 2 de junho, em Timbó Grande, no Meio-Oeste catarinense. Segundo a polícia, o alvo do grupo, formado por seis pessoas, era uma agência do Banco do Brasil na cidade. Armados, eles fizeram três pessoas reféns, mas elas foram liberadas durante a fuga dos assaltantes. Além disso, houve uma troca de tiros entre os suspeitos e a polícia.

Em imagens compartilhadas nas redes sociais é possível ver um carro pegando fogo em frente à unidade bancária enquanto tiros são disparados nas proximidades. No entanto, não há informações sobre como começou o incêndio no veículo. Também não foi divulgado o valor roubado da agência bancária.

Em nota, o Banco do Brasil informou que o atendimento na agência foi suspenso após o assalto: “O BB colabora com as investigações das autoridades policiais e atua para normalizar o atendimento no menor prazo possível”.

Com informações NSC Total 

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