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Audiência pública e sua repercussão

Audiência pública
Muito boa a participação popular na audiência pública, promovida pelos órgãos de segurança de Caçador. Polícia Militar, Polícia Civil, Dittesc, Polícia Ambiental, Câmara, Prefeitura e Ministério Público discutiram as questões em encontro no Fórum de Caçador.

Audiência pública 1
“Desordeiro não participa de audiência pública”, fez questão de ressaltar o comandante da Polícia Militar, Yukio Yamaguchi, salientando que, até agora, essas pessoas se beneficiaram com a falta de ação dos poderes, mas que essa situação vai mudar.

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“Precisamos do apoio da comunidade, de denúncias e que as pessoas se identifiquem para estarmos amparados na legislação e possamos agir”, destacou.

Audiência pública 2
Uma das questões que intrigou alguns dos presentes, que logo após a audiência fizeram questão de entrar em contato com esta coluna, foi o fato de o Ministério Público estar se ausentando da responsabilidade.

O promotor Glauco Riffel disse, por várias vezes, que vai esperar os órgãos competentes apresentarem as denúncias, para então tomar alguma atitude. Entretanto, de acordo com alguns dos presentes, o Ministério Público já poderia iniciar a sua parte com as diversas denúncias da comunidade, que incluem, até mesmo abaixo-assinados.

Audiência pública 3
As ações, por exemplo, dos próximos dias, necessitam da presença sim do Ministério Público para que já se possa efetivar o que foi discutido na audiência pública: implantar definitivamente este programa Silêncio Padrão.

Caso não haja a participação do MP neste trabalho e tão somente os outros órgãos estejam envolvidos, em partes as operações ficarão comprometidas.

Audiência pública 4
Se o momento é de união assim como o foi na audiência pública, que continue sendo com a efetivação das ações, com a punição dos responsáveis e com a tranquilidade de volta a Caçador.

Audiência pública 5
Bem comentou um cidadão que assistiu a audiência pública: A Prefeitura está fazendo a sua parte, através da Dittesc, com o aval do prefeito Beto Comazzetto; a polícia Civil está fazendo a sua parte; a Polícia Militar está fazendo a sua parte; a Polícia Ambiental, da mesma forma. Falta o Ministério Público também fazer, já que material para isso não falta.

Audiência pública 6
Aliás, a fiscalização vai incluir toda forma de emissor de som. Sim, isso inclui as igrejas, das mais variadas ramificações religiosas. Por sinal, muitas destas pessoas que frequentam igrejas sem acústica e que atrapalham a vizinhança, são as mesmas que condenam o som alto em outros locais da cidade. Dois pesos e duas medidas? Pelo que disseram as autoridades hoje, não!

Audiência pública 7
“A impressão que temos é de que a população não aguenta mais e vamos agir”, garantiu o promotor Glauco.

Audiência pública 8
A Câmara terá que reformular a lei municipal de ruídos. Está em desacordo com a legislação federal.

Audiência pública 9
“Precisamos tomar iniciativas e criar mecanismos de coibir aqueles baderneiros que são minoria em nossa comunidade e não respeitam o cidadão, a criança, o idoso”, disse o chefe de Gabinete do prefeito Beto, Mario Cachinski.

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