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Até onde o “vale-tudo” ainda ganha eleições? – Por Rafael Seidel

“Vale-tudo”

Até onde o “vale-tudo” ainda ganha eleições? Até onde falar mal de outro candidato convence o povo de que você é melhor? Então, faltando 26 dias para as eleições, parece que as coisas esquentaram de vez.

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Os ataques pessoais, proibidos por sinal, estão a toda, principalmente nos programas de rádio. Nos bastidores então, nem se fala. Mas, é isso que o eleitor quer?

A velha política, de ameaçar e apontar os defeitos dos adversários em detrimento das suas qualidades e propostas, não cola mais. Pode ser que “marqueteiros” super qualificados entendam ao contrário, mas as pessoas não.

É só conversar com um ou outro por aí que se tem certeza: o repúdio a agressões está em um nível altíssimo.

Mas, de qualquer maneira, é impossível impedir que um candidato ou outro prefira agredir do que apresentar propostas, usar seu espaço para denegrir outros candidatos em vez de falar do que fez ou fará, caso seja eleito.

O povo, que vota, mudou e muito e, certamente, as velhas práticas saíram de linha. Pena que poucos observam isso.

“Vale-tudo” 1

Aliás, como é PROIBIDO denegrir os adversários usando o espaço na mídia, pode ter candidato multado em Caçador.

Roda Cotia?

Não foi dessa vez. Mas, pode ser ainda essa semana. Ou não…

Painel de led

O painel de led, instalado no famoso trevo do Danúbio, já está dando problema. Só penso uma coisa: quem é a mente brilhante que sugere a colocação de uma coisa daquelas justamente em período eleitoral e com um mísero valor mensal destinado à Prefeitura?

Até parece que tem companheiro de Beto Comazzetto jogando contra pra prejudicar sua campanha à reeleição.

 

Voltarei a comentar, com mais detalhes sobre esse assunto, na próxima coluna.

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