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Assis e Barcaro selam pré-candidatura de “terceira via” – Por Rafael Seidel

Definidos

As gloriosas Fontes do Além afirmam que está definido: Assis Pereira (PSB) e Osmar Barcaro (PR) são pré-candidatos a prefeito e vice na chamada terceira via das eleições para a Prefeitura de Caçador. Com eles, estarão ainda o PTB e o PC do B.

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A convenção para a homologação das candidaturas acontece no dia 29 deste mês. Com uma campanha reduzida e com os gastos limitados, a dupla Assis/Barcaro aposta no corpo a corpo para a campanha, bem como a onda da “mudança”, que vem tomando conta de todo o país.

A terceira via seria uma alternativa entre o atual prefeito, Beto Comazzetto (PMDB), que deve ser candidato à reeleição, e o ex-prefeito Saulo Sperotto (PSDB), que também irá disputar o pleito de outubro.

Mesmo fazendo parte de siglas menores, Assis e Barcaro estão confiantes nos nomes colocados como candidatos a vereadores, que poderão atrair muitos novos eleitores para a chapa majoritária.

CPI

Salvo uma mudança drástica nas próximas horas, deve ser aberta, na sessão desta terça-feira, 12, pela Câmara de Caçador, uma CPI para investigar a suposta utilização indevida de recursos do sistema caução para asfaltamento de ruas de Caçador.

Devem votar a favor da aberta da CPI, além da promotora da ação, vereadora Cleony Figur (PSD), os vereadores Ricardo Pelegrinello (PT), Adilberto de Oliveira (PSD), Fernando Scolaro (PDT), Alencar Mendes (DEM) e Moacir D’Agostini (DEM).

Como já citei na coluna passada: uma CPI não significa cassação ou, mesmo, o encontro de irregularidades, mas sim, uma investigação para apurar os possíveis problemas.

Neste caso, são 69 ruas que, de acordo com os primeiros extratos apresentados pela vereador Cleony, tiveram movimentações financeiras nas contas, principalmente com retiradas do dinheiro, que podem chegar a mais de R$ 500 mil.

IPASC

O prefeito Beto pediu a retirada do projeto para o parcelamento das dívidas com o IPASC. Fez isso ainda na sexta-feira, 8. Ao que tudo indica, algum servidor da Prefeitura, ainda em sã consciência, deve ter dado a dica de que essa seria a melhor alternativa para este momento com relação à dívida. Caso o projeto fosse rejeitado, não poderia mais ser votado esse ano e a Prefeitura corria o sério risco de ficar com negativas atrasadas e a vinda de recursos, comprometida.

Ministério Público

Como adiantei, o resultado de mais uma trapalhada de alguns iluminados da Prefeitura ainda poderá render problemas para o Executivo. Segundo as gloriosas e bem informadas Fontes do Além, aquele rolo enorme por causa da festa do município de 2014 deve se tornar uma ação do Ministério Público contra a Prefeitura.

Isso que teve alguns iluminados batendo nas costas do prefeito Beto e dizendo: “Isso não dá nada, isso não dá nada…”. Parece que estão errados, de novo!

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