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As mudanças no trânsito e os resultados

As mudanças no trânsito e os resultados

Mudanças no trânsito

Ainda é cedo para dizer se as mudanças no trânsito promovidas pela Dittesc serão boas ou ruins. Mas, uma coisa é certa: a falta crônica de estacionamento nas imediações da Barão do Rio Branco estão sendo sanadas.

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Claro que agora é preciso uma mudança de hábitos bastante típica dos motoristas caçadorenses: querer estacionar quase dentro do estabelecimento onde vai comprar. Pior: tem alguns que rodam dez, quinze ou vinte vezes para conseguir aquela “vaguinha”.

Enquanto isso, o trânsito vai ficando mais caótico na Barão do Rio Branco. Com as mudanças, o que se espera é que isso também acabe.

Mudanças no trânsito 1

Claro que mudanças são sempre bastantes complicadas. Isso é fato. Mas cito aqui aquelas mudanças nas proximidades do hotel Kindermann, promovidas pelo então presidente do IPPUC, Newton Marçal Santos, na gestão de Imar Rocha.

Houve críticas, duras críticas, gente esperneando e indignada, afirmando que não iria dar certo. Hoje, percebe-se que deu certo sim.

Mudanças no trânsito 2

Agora, o que é preciso mudar é comportamento medíocre de alguns motoristas do trânsito de Caçador. Muitos e muitas pensam que estão sozinhos dirigindo seus carrões e que os outros veículos que esperem.

Cito um fato que aconteceu hoje, por volta das 13h20, na frente do Pronto Atendimento. Uma motorista de um Civic branco, bem novo por sinal, não entendeu que a rua ali é de mão única e com duas pistas.

Quando um carro entrou ao seu lado, ela buzinou, gesticulou, se indignou. Na verdade, a motorista mal educada achou que podia andar no meio da pista, indo e vindo para onde quisesse, a hora que quisesse.

E é essa mentalidade que precisa mudar…

Mudanças no trânsito 3

E mais mudanças vão acontecer. Todas, esperamos, para melhor. O tempo dirá.

Pinturas

Deve chegar a Caçador, no dia 22 de abril, um caminhão para pinturas nas ruas. O veículo ficará no município o tempo necessário para que todas as vias sejam marcadas, faixas de pedestres refeitas e as “tartaruguinhas” recolocadas.

Detalhe: em Caçador, a pintura das ruas ainda era feita com um pedaço de madeira e rolinho.

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